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Não tenho dono, sou do mundo
Carrego nos ombros o pó das estradas
Não sigo doutrinas e não me confundo
Sou meu guia – sigo para novas paradas
Tatuo no peito as folhas da liberdade
Não me prendo a emoções desenfreadas
Sou velho e criança na flor da idade
Assumo sem culpa minhas mancadas
Nos braços do vento sou quem procuro
Amor inconstante num coração puro
Pagão sem medo de viver
Sou flecha, espada, meu próprio futuro
Não temo a morte, sou a luz no escuro
Estou de saída e não pago pra ver
Autoria: Cláudia Valéria Miqueloti - Chellot
Do livro Ponteiros do Tempo (em breve)
Do livro Ponteiros do Tempo (em breve)